Qual cisne sujo que em noite de lua,
Vai se enroscando num mar de pet,
O meu navio também flutua,
De lixo em lixo que muito fede.
Nossa galera! Que vamos fazer?
O mercado não tem saquinho,
Que resultado isto vai trazer,
Meio ambiente está tristinho.
Qual suja garça que aí vai, cortando os ares,
Vai navegando, sim vencendo a poluição,
Nossa galera que está cortando os mares,
De lixo e pet, dos homens sem educação.
*Raquel (Vicente dos Reis) Teixeira é estudante do 1º ano de Música no Unasp Engenheiro Coelho.
OBS.: O texto acima foi produzido para a disciplina Leitura e Produção de Texto (primeiro semestre de 2012) e é uma paródia da Canção do Marinheiro (Hino da Marinha), de Benedito Xavier de Macedo e Antônio Manoel do Espírito Santo, reproduzida a seguir:
Canção do Marinheiro (Hino da Marinha)
Canção do Marinheiro
Letra de Benedito Xavier de Macedo
Música de Antônio Manoel do Espírito Santo.
Qual cisne branco que em noite de lua,
Vai deslizando num lago azul,
O meu navio também flutua nos verdes mares de Norte a Sul.
Linda galera que, em noite apagada,
Vai navegando no mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso.
Qual linda garça que aí vai
Cortando os ares,
Vai navegando sob um belo céu de anil,
Nossa galera também vai cortando os mares,
Os verdes mares, os mares verdes do Brasil.